Veja abaixo alguns dados da pesquisa:
- 27,1% dos entrevistados costumam olhar as etiquetas das peças de vestuário/artigos de moda para saber a origem do produto;
- as mulheres são as maiores responsáveis, com participação de 84,6%, pela escolha de peças de vestuário/artigos de moda para si próprias ou para membros da família;
- 37,7% dos entrevistados compram peças de vestuário/artigos de moda pelo menos uma vez por mês; e 30,4% dos consumidores a cada três meses
- 56,2% dos entrevistados preferem comprar em lojas de rua, porém quanto mais jovem o consumidor, maior a preferência pelas compras em shoppings;
- 56,4% dos consumidores compram vestuário/artigos de moda em cash (dinheiro), seguido pelo cartão de crédito, com 30,4%;
- somente 15,2% dos consumidores já compraram peças de vestuário/artigos de moda pela internet;
- no Brasil, a participação do gasto com vestuário no total de despesas das famílias é de 5,5%, sendo que a região Norte apresentou o maior índice: 7,4%;
- a televisão é apontada como principal fonte de informação sobre moda, com participação de 72%;
- 47,5% dos entrevistados já compraram produtos de moda por causa de propagandas. Este índice é maior entre as mulheres, com 52,7%.
- 84,7% dos entrevistados costumam se informar a respeito de moda, sendo que a cidade que mais se destaca é Porto Alegre (RS), com 98,5%; a de menor participação é Belo Horizonte (MG), com 59%;
- 32,1% dos entrevistados acompanham as Semanas de Moda, sendo que as mulheres costumam acompanhar mais que os homens (40,4% e 22,9%, respectivamente);
- a maneira de vestir das personalidades (artistas, modelos, cantores e jogadores de futebol) influencia 62,2% dos entrevistados, sendo que as mulheres são as mais influenciadas, com 70,7%;
Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior |
Aguinaldo Diniz Filho |
Segundo Aguinaldo Diniz Filho, presidente da ABIT, uma das estratégias competitivas do setor é oferecer ao consumidor produtos e serviços que respondam aos seus anseios e necessidades de modo mais amplo e efetivo. “Este estudo tem por objetivo proporcionar informações a um dos segmentos industriais mais impactados pelo acirramento da concorrência asiática. Esta é uma ação conjunta do governo e da iniciativa privada para proporcionar à indústria nacional um ganho de competitividade”, explica o presidente.
As informações estarão disponíveis nos sites do MDIC (www.mdic.gov.br) e da ABIT (www.abit.org.br)
a partir de novembro, onde será possível ter acesso a diferentes
informações por meio de filtros e obter os dados completos da pesquisa
quantitativa.
A reportagem foi divulgada em 08/11/2011, no site da Revista Fator (http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=179941) , porém os dados ainda não estão disponíveis nos sites. Caruaru, 16 de novembro de 2011.
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