31 de outubro de 2011

Propósitos & Resultados!


Era uma vez, dois mendigos. Um melhorou de vida, o outro não. Os dois eram irmãos, tiveram a mesma criação, eram pobres e viviam no mesmo bairro. A diferença é que um sabia o que queria e o outro não.
Você precisa sair do seu metro quadrado, da sua barraca, parar de olhar para o chão e começar a olhar para o futuro que tem pela frente.
Nossos resultados dependerão de nossas ações, de uma ideia colocada em movimento. Nunca meça um obstáculo. O desânimo vem porque você olha o obstáculo e as circunstâncias em vez de olhar para o prêmio.
Você está na Terra com um propósito, nasceu com um objetivo. Há algo que você deve fazer ao longo de toda sua vida. Há uma meta, um anseio, um sonho esperando por você para ser realizado.
Quando você tem um motivo você levanta mais cedo para fazer melhor aquilo que tem que ser bem feito.
Se passar a vida com o propósito errado, vai se frustrar. Não há nada pior que viver uma vida sem sentido e sem propósito.
O pior mal nem é o que está solto por ai, mas sim aquele que está aprisionado em sua mente. Não seja prisioneiro de maus pensamentos.
As pessoas que mudam são as pessoas que decidem mudar.
Quando souber qual é a sua montanha, isto é, sua meta, seus objetivos, saberá claramente qual é a finalidade da sua vida. E quando isso acontecer, fará sentido acordar bem cedo e lutar pelo seu sonho.
Ainda que os planos mudem, o propósito nunca se perde. Propósito é esse sonho que, para ser conquistado, precisa de uma estratégia bem elaborada. 
O plano a, b ou c pode falhar, mas, se isso acontecer, sempre terá um novo plano até conseguir. Isso é propósito. Isso é sucesso. Isso são resultados.
Escrito por Gilclér Regina

27 de outubro de 2011

"Um dos piores anos da indústria têxtil" - Aguinaldo Diniz, da Abit

Segundo artigo do jornal Valor Econômico, de 26/out/2011, as importações afetaram diversos setores da economia. O setor têxtil e de confecções foi um deles.

Para Aguinaldo Diniz Filho, presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), este "tem sido um dos piores anos da indústria têxtil e de confecção brasileira nas últimas décadas". Em 2010, o setor cresceu em torno de 15%. O aumento do preço do algodão no mercado internacional, o desaquecimento da demanda interna, a estagnação das exportações e o aumento das importações foram os fatores que fizeram a produção física encolher de janeiro a setembro deste ano, segundo Diniz. Com isso, a previsão é que os investimentos também caiam. "Em 2010, o setor colocou mais de US$ 2 bilhões em máquinas, equipamentos, instalações e capacitação. Agora, as atuais perspectivas seguraram os investimentos", afirma. No acumulado até setembro, a Abit viu a produção do setor encolher 14,3%, segundo dados do IBGE.

Isso mostra que os problemas aparecem de todos os lados.
Veja a reportagem completa em: http://textileindustry.ning.com/forum/topics/um-dos-piores-anos-da-ind-stria-t-xtil?

26 de outubro de 2011

Lixo hospitalar... o poder está na mão do consumidor

A imprensa nacional (TV, Rádio, Jornais, Revistas, Web, etc...) tem mostrado diariamente o uso de tecidos com inscrições e/ou marcas de hospitais do Brasil e dos Estados Unidos da América (por enquanto), sendo utilizados por hotéis, indústrias de bolso e por consumidores comuns desatentos, desavisados e mesmo oportunistas (no melhor sentido da palavra... "Que, ou quem aproveita as oportunidades" http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=oportunista).

Isso é um grande imbroglio pois, até onde se sabe a legislação nacional não proíbe a reutilização de tecidos. O maior problema não é o tecido e sim a origem, a fonte, o fornecedor deste tecido. Se não fosse a imprensa, a origem não estaria sendo questionanda. Estariam todos os oportunistas (ainda no melhor sentido da palavra) aproveitando as oportunidades para fazerem bons negócios, visto que exitem consumidores também ávidos por consumir produtos a preços, digamos, "especiais".

Muitos pernambucanos, baianos, paulistas, e muitos outros que não se pronunciaram, compraram peças com esse tipo de tecido sem questionar ou mesmo denunciar. Esse assunto não veio a tona por uma denuncia, e sim, por uma inspeção de rotina da alfandega pernambucana. Também não se tem conhecimento de que ninguém tenha adoecido e sofrido algum problema por conta disso. Aqui, não estou a favor desse tipo de prática, estou apenas relatando fatos.

Existe uma lei de mercado que diz: se não existe demanda não existirá oferta. Ou seja, se não tiver quem compre, não existirão fornecedores e os produtos simplesmente desaparecem. Alguém ainda compra máquina de datilografia, ou um gravador de fita cassete?

Alguns oportunistas (e aqui no sentido ruim da palavra) podem querer ganhar além da conta, vendendo produtos realmente impróprio para consumo. isso sim pode acontecer de fato. Um outro ditado diz: é melhor prevenir do que remediar.

Assim o que devemos fazer é ficar atento e não comprarmos produtos que podem, pelo sim pelo não, colocar-nos em risco. O maior poder não está na mão do fornecedor. Está na mão do consumidor final. Ninguem vai a padaria comprar pão velho ou produtos vencidos a não ser que tenha uma finalidade bem definida.
Caruaru, 26 de outubro de 2011.

Meus primeiros passos ...


Posso dizer que por influência da professora Roberta, uma jornalista que conheci numa palestra sobre o mundo da web (1.0, 2.0, 3.0 e assim vai...), numa reunião do Fórum de Textil e Confecções (T&C) decidí criar um blog para poder compartilhar informações sobre o pólo de confecções do agreste, assim como outros dados interessantes...
É uma experiência nova que não sei se dará certo... pelo menos irei tentar.

Se você já achou este blog e ainda não encontrou o que procurava, por favor entre em contato pelo e-mail mcesarlins@gmail.com.